Uma pequena discussão que não deve acontecer entre Cmte e Controlador Aéreo.
Helicoptero PP-KLU - Taxi Aéreo - vindo para pouso na 17 de Congonhas...
O controle de aproximação em conjunto com a torre é quem decide que procedimento será adotado, e se por algum motivo, uma aeronave quiser fazer algo diferente do autorizado, deve solicitar mudança, e mesmo assim, quem autorizará esta mudança será o órgão de controle. Nunca um piloto deverá fazer o que lhe convém num espaço aéreo controlado, mesmo voando sob regras de vôo visual. Para qualquer procedimento será preciso de uma autorização. O piloto só pode desviar de uma ordem do controle de aproximação ou saída ou da torre, se a instrução oferecer perigo ao vôo. Além do mais, as terminais SP e RJ por exemplo são muito movimentadas, e se todos seguissem o exemplo do piloto do helicoptero, acidentes aconteceriam. Ele descumpriu uma determinação de um órgão de controle. Isto é erro básico e perigoso.
Paduim
Foto ilustrativa do Taxi Aéreo PP-KLU
OPERAÇÃO EM AEROPORTOS, AERÓDROMOS, PONTOS OU ÁREAS OCASIONAIS:
O táxi de helicópteros em aeroportos ou aeródromos não é obrigatório, mas caso seja realizado, sobre as pistas de pouso ou táxi, ou não seja realizado, toda manobra deve ser efetuada de tal forma que não coloque em risco a segurança de pessoas, veículos, aeronaves ou instalações na superfície.
O táxi de helicópteros em aeroportos ou aeródromos não é obrigatório, mas caso seja realizado, sobre as pistas de pouso ou táxi, ou não seja realizado, toda manobra deve ser efetuada de tal forma que não coloque em risco a segurança de pessoas, veículos, aeronaves ou instalações na superfície.
-Decolagens de pátio, ou de helipontos localizados nas instalações do aeródromo devem ser feitos sob autorização expressa da TWR, ou na ausência desta, com toda cautela possível, sob total responsabilidade do comandante.
-O circuito de trafego para helicópteros será igual ao de aviões, ou seja, com curvas pela esquerda antes do pouso ou depois da decolagem, diferenciando apenas na “altura”, que será de 500 pés.
VÔO EM ROTA DE HELICÓPTEROS
-Um vôo VFR ou IFR de helicópteros deve preencher um plano de vôo, para realizar um vôo em rota, ou seja, alem dos limites de uma CTR, TMA ou alem de 27 NM de um aeródromo.
-Uma Notificação de Vôo se aplica para vôos realizados dentro de ATZ, CTR ou TMA ou dentro de 27 NM de um aeródromo.
-Todo vôo de helicóptero, partindo de local que disponha de órgão ATS, devera ser previamente autorizado pelo órgão de trafego aéreo, devendo apresentar um plano de vôo ou notificação.
CORREDORES AÉREOS DE CIRCULAÇÃO EM TMA
-Os corredores aéreos de circulação (CH = corredores de helicópteros), serão determinados a fim de disciplinar o fluxo de tráfego de helicópteros em áreas TMA de significativo movimento de tráfego.
-A exemplo da TMA São Paulo, mais precisamente na região da grande São Paulo, os corredores visuais implantados devem ser voados pelos helicópteros nas trajetórias e altitudes neles estabelecidos, a fim de disciplinar o fluxo de helicópteros.
-Após a decolagem de áreas controladas ou não controladas, os helicópteros terão que passar a escuta da freqüência de Coordenação de Helicópteros (127.35) na TMA São Paulo, para voarem nos corredores e informar a outras aeronaves que estiverem nesta mesma condição de vôo.
-A freqüência Coordenação de Helicópteros foi criada para que as aeronaves que estiverem voando dentro das condições estabelecidas nos corredores não precisem chamar órgãos APP ou CTR, a coordenação é feita entre os próprios pilotos a fim de não congestionar as freqüências de significativo movimento de tráfego.
-Para efetuarem vôos próximos a aeródromos, áreas de pousos ou para cruzamento, as aeronaves terão que passar a escuta dos respectivos órgãos ATC da aérea desejada, com previa autorização e coordenação, e ao livrarem os setores poderão voltar à escuta anterior dos helicópteros.
-Em caso de pousos e decolagens em helipontos avisar pela freqüência coordenação para que outras aeronaves estejam cientes e continuem seus vôos com segurança
FRASEOLOGIA PADRÃO
-A finalidade de uma fraseologia padronizada e concisa é reduzir ao mínimo o tempo de transmissão das mensagens através de radio comunicação e proporcionar autorizações claras e seguras.
-Durante a progressão de vôo, as aeronaves com radio devem obrigatoriamente notificar ao ACC correspondente, pontos significativos de sua rota, cumprindo o que se conhece por “Mensagem Posição”. O conteúdo das mensagens de posição será:
·Identificação da aeronave (após chamar o órgão ATS correspondente);
·Posição (nome correspondente ao fixo, rádio auxílio ou região sobrevoada);
·FL ou altitude (vôo conduzido em QNE reportará FL e em QNH reportará altitude);
·Próxima posição (nome do fixo, rádio auxílio ou região a sobrevoar);
·Hora estimada de sobrevôo (ETO – Estimated Time Over).
MÍNIMOS METEOROLÓGICOS EM AERÓDROMOS OU EM HELIPONTOS
-De DIA: Teto de 600 ft e Visibilidade de 1.500 metros
-A NOITE: Teto de 1.000 ft e Visibilidade de 3.000 metros
Realização:
Mauro Baccan
mbaccana@hotmail.com
www.aeromodell.aerovirtual.com.br
Agradecimentos:
Arthur Burle Monteiro
VÔO EM ROTA DE HELICÓPTEROS
-Um vôo VFR ou IFR de helicópteros deve preencher um plano de vôo, para realizar um vôo em rota, ou seja, alem dos limites de uma CTR, TMA ou alem de 27 NM de um aeródromo.
-Uma Notificação de Vôo se aplica para vôos realizados dentro de ATZ, CTR ou TMA ou dentro de 27 NM de um aeródromo.
-Todo vôo de helicóptero, partindo de local que disponha de órgão ATS, devera ser previamente autorizado pelo órgão de trafego aéreo, devendo apresentar um plano de vôo ou notificação.
CORREDORES AÉREOS DE CIRCULAÇÃO EM TMA
-Os corredores aéreos de circulação (CH = corredores de helicópteros), serão determinados a fim de disciplinar o fluxo de tráfego de helicópteros em áreas TMA de significativo movimento de tráfego.
-A exemplo da TMA São Paulo, mais precisamente na região da grande São Paulo, os corredores visuais implantados devem ser voados pelos helicópteros nas trajetórias e altitudes neles estabelecidos, a fim de disciplinar o fluxo de helicópteros.
-Após a decolagem de áreas controladas ou não controladas, os helicópteros terão que passar a escuta da freqüência de Coordenação de Helicópteros (127.35) na TMA São Paulo, para voarem nos corredores e informar a outras aeronaves que estiverem nesta mesma condição de vôo.
-A freqüência Coordenação de Helicópteros foi criada para que as aeronaves que estiverem voando dentro das condições estabelecidas nos corredores não precisem chamar órgãos APP ou CTR, a coordenação é feita entre os próprios pilotos a fim de não congestionar as freqüências de significativo movimento de tráfego.
-Para efetuarem vôos próximos a aeródromos, áreas de pousos ou para cruzamento, as aeronaves terão que passar a escuta dos respectivos órgãos ATC da aérea desejada, com previa autorização e coordenação, e ao livrarem os setores poderão voltar à escuta anterior dos helicópteros.
-Em caso de pousos e decolagens em helipontos avisar pela freqüência coordenação para que outras aeronaves estejam cientes e continuem seus vôos com segurança
FRASEOLOGIA PADRÃO
-A finalidade de uma fraseologia padronizada e concisa é reduzir ao mínimo o tempo de transmissão das mensagens através de radio comunicação e proporcionar autorizações claras e seguras.
-Durante a progressão de vôo, as aeronaves com radio devem obrigatoriamente notificar ao ACC correspondente, pontos significativos de sua rota, cumprindo o que se conhece por “Mensagem Posição”. O conteúdo das mensagens de posição será:
·Identificação da aeronave (após chamar o órgão ATS correspondente);
·Posição (nome correspondente ao fixo, rádio auxílio ou região sobrevoada);
·FL ou altitude (vôo conduzido em QNE reportará FL e em QNH reportará altitude);
·Próxima posição (nome do fixo, rádio auxílio ou região a sobrevoar);
·Hora estimada de sobrevôo (ETO – Estimated Time Over).
MÍNIMOS METEOROLÓGICOS EM AERÓDROMOS OU EM HELIPONTOS
-De DIA: Teto de 600 ft e Visibilidade de 1.500 metros
-A NOITE: Teto de 1.000 ft e Visibilidade de 3.000 metros
Realização:
Mauro Baccan
mbaccana@hotmail.com
www.aeromodell.aerovirtual.com.br
Agradecimentos:
Arthur Burle Monteiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário